As negociações envolvendo trigo vêm ocorrendo apenas de forma pontual no mercado brasileiro, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.
Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto agricultores estão focados na colheita da safra verão, moageiras se mostram abastecidas com a matéria-prima para médio prazo.
Para os derivados, a demanda por farelo de trigo também está enfraquecida, devido à maior disponibilidade de milho – principal substituto na produção de ração animal. E esse cenário reforçou a baixa liquidez no mercado de trigo.
No Rio Grande do Sul, maior produtor nacional de trigo, o indicador Cepea/Esalq apontava ontem a cotação média de R$ 1.178,64 a tonelada, queda de 1,05% desde o início de fevereiro.
Fonte: Globo Rural
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